Summary
Serão seis meses, no máximo.”
Simplesmente assim, minha vida comum acabou com uma única frase — um diagnóstico terminal repentino que eu nunca imaginei chegando.
Como se não bastasse, meu melhor amigo há mais de dez anos confessa de repente:
“Eu te amo… há mais de uma década.”
Agora me resta meio ano. Apenas seis meses.
Num breve piscar de olhos, tudo parece curto demais e dolorosamente longo.
O que devo fazer com um amor que nunca tive a chance de experienciar? Como me apego a um futuro que está se esvaindo antes mesmo de começar?
Nestes breves momentos, somos só eu e você — tropeçando no tempo emprestado, tentando encontrar significado nos momentos que ainda temos.
Se nosso tempo juntos é limitado…
O amor ainda pode ser suficiente?